Segundas-feiras são sempre dias bons para iniciar novos projetos e, nesta segunda, temos uma novidade fresquinha que vocês vão ADORAR!
Como os leitores mais atentos já repararam, a nossa Sara fez uma pausa destas vidas blogosféricas, o que nos deixou aqui assim um bocadinho, digamos, mancas! Decidimos por isso convidar outra alminha para completar este ramalhete à trois, que por não ser boa da cabeça, aceitou o desafio.
Ora passo então a apresentar-vos a Diana Estrada, psicóloga - é verdade, mais uma. Secaaaaa! - e rato de internet nas horas vagas. Podem contar com ela para saber tudo, mas mesmo tuuuudo, até ao mais pequeno detalhe, dos mais variadíssimos assuntos. Curiosos? Nós também!
Digam Oláaa Dianaaa!
E, como já é tradição, submetêmo-la ao mais rigoroso e parvo questionário criado: a Blog à Trois TAG. Disfrutem!
Arrastaram-te para um karaoke. Que música escolherias para cantar?
A minha vocação pende mais para Go-go dancer e fazer um número de dança enquanto as minhas amigas tentavam brilhar com o microfone. Mas assim a ter mesmo mesmo mesmo que ser, venha daí “Ao limite eu vou”, das Nonstop.
Mantendo-me fiel a quem sou, tenho que deixar aqui uma ressalva: eu domino totalmente nas músicas da Catequese. Se for para dar show, dêem-me a “Guiado pela mão”, arraso! *and then I wonder why I’m going to hell*
Qual é o teu hábito mais estranho?
Sem querer entrar no registo “sou tão diferentona”, admito que já me disseram, uma ou outra vez, que tenho umas manias um bocadinho estranhas.
Para não fazer batota e para escolher só um, tenho que referir o meu querido a adorado… inalador Viks! É verdade, anda sempre comigo e saco dele a qualquer hora, em qualquer sítio e «snif snif». (Sim, eu sei que faz mal. Não, não tenho nenhum problema que justifique o facto.)
Boas notícias: encontro-me em recuperação deste vício.
Tragédia tragédia! A casa está a arder e só podes salvar uma coisa. O que salvas?
E quantas vezes eu já tive aquele sonho maldito em que está a haver uma tragédia natural qualquer e está uma pessoa a meter tudo o que é roupinha adorada numa mala? Mesmo muitas.
Só consigo pensar: os meus gatos, a minha roupa e o meu telemóvel. Depois páro e penso que os meus gatos são os amores da minha vida, logo não são coisas e não entram na equação. No meio de um incêndio – e medricas como sou – não ia andar a escolher a roupinha que queria levar num malote. Vá, talvez aquela peça mais chegada ao coração.
Sobra o telemóvel, que seja então, o telemóvel e talvez o disco externo. Enfiava-os na carteira, com o meu kit-cabe-tudo-preciso-mesmo-disto-incluíndo-o-viks. Sei lá, só me consigo lembrar que os meus gatos iam estar cheios de medo. *estou cheia de sentimentos, blhek*
O que tens neste momento dentro da tua mala?
Dependendo do objetivo que tenho ao sair de casa – um lanche, sair à noite, ida à faculdade/estágio –, há sempre coisas que são acrescentadas ou retiradas da mala.
No entanto, neste momento e sempre, há coisas que não mudam.
Vejamos:
- Uma carteira pequena, com alguns cartões essenciais, o dinheiro e a chave de casa;
- O telemóvel, claaaro;
- Um pacote de lenços, totalmente obrigatório, porque ando sempre com aquela pinguita maldita no nariz, a porra do ano todo;
- And last but certainly not least, o meu kit indispensável, que tem: um pano para os óculos; um espelho miniatura; uma lima de papel (em formato coração, da malograda revista Bravo!); uma lima miniatura; dois batons hidratantes, um sem cor e outro nude; – se preciso mesmo de duas limas e dois batons hidratantes? óbvio –; um corretor em creme; pensos para estes pés de princesa; um desodorizante (essencial para viver); um lápis preto, um branco e um de boca; múltiplos batons que mudam consoante a roupa, right now: um vermelho, um rosa chiclete, um rosa brilhante, um castanho e um nude. Ufa.
Qual o teu destino de sonho?
Durante muitos anos pensei que, se calhar, viajar não era para mim. Sou um bicho pouco dado a aventura e espontaneidade e muito dado a planificações. Até à primeira viagem com os meus amigos. Pronto, agora quero ir a todo o lado, porque já percebi que consigo utilizar a minha mania para o bem *ahah*, ser flexível e relaxar.
Penso imediatamente em três destinos: Roma pela história, Islândia pela aventura e Bora Bora para estar de papo para o ar (sim, que destino previsível e à dondoca, mas que se lixe, #livinglavidalontra).
Em breve sai o primeiro post da Diana, ieiiiii! Não percam, porque nós também não! (Desculpem, não resisti.)